segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O poder do afeto

 
 
 
A falta de tato para resolver conflitos e tratar de assuntos com pessoas que têm idéias opostas tem sido responsável por muitos desentendimentos e dissabores nos relacionamentos.
 Por vezes, um problema que poderia ser facilmente resolvido, cria sérios rompimentos por causa da falta de jeito dos antagonistas.
 O afeto, usado com sabedoria é uma ferramenta poderosa, mas pouco usada pela maioria dos indivíduos.
 O mais comum tem sido a violência, a agressividade, a intolerância.
 Existem pessoas que não gostam de mostrar sua intimidade e se escondem sob um véu de sisudez, com ares de poucos amigos, na tentativa de evitar aproximações que deixem expostas suas fragilidades.
 São como os caramujos, os tatus, as tartarugas e outros semelhantes.
 Ao se sentirem ameaçados, escondem-se em suas carapaças naturais, e não deixam à mostra nenhuma de suas partes vulneráveis.
 A propósito, você já tentou alguma vez retirar, à força, de seu esconderijo, um desses animaizinhos?
 Seria uma tentativa fracassada, a menos que você não se importe em dilacerar o corpo do seu oponente.
 No caso da tartaruga, por exemplo, quanto mais você tentar, com violência, retirá-la do casco, mais ela irá se encolher para sobreviver.
 Mas, se você a colocar num lugar aconchegante, caloroso, que inspire confiança, ela sairá naturalmente.
 Assim também acontece com os seres humanos. Se, em vez da força, se usar o afeto, o aconchego, a ternura, a pessoa naturalmente de desarma e se deixa envolver.
 Às vezes a pessoa chega prevenida contra tudo e contra todos e se desarma ao simples contato com um sorriso franco ou um abraço afetuoso.
 Mas, se ao invés disso encontra pessoas também predispostas à agressão, ao conflito, as coisas ficam ainda piores.
 Como a convivência com outros indivíduos é uma realidade da qual não podemos fugir, precisamos aprender a lidar uns com os outros com sabedoria e sem desgastes.
 A força nunca foi e nunca será a melhor alternativa, além de causar sérios prejuízos à vida de relação.
 Portanto, criar relacionamentos harmônicos é uma arte que precisa ser cultivada e levada a sério.
 Mas para isso é preciso que ao menos uma das partes o queira e o faça.
 E se uma das partes quiser, por mais que a outra esteja revestida de uma proteção semelhante a de um porco-espinho, ninguém sairá ferido e o relacionamento terá êxito.
 Basta lembrar dessa regra bem simples, mas eficaz: em vez da força, o afeto. E tudo se resolve sem desgastes.

* * *

De tudo o que fazemos na vida ficam apenas algumas lições:

A certeza de que estamos todos em processo de aprendizagem...
 A convicção de que precisamos uns dos outros...
 A certeza de que não podemos deter o passo...
 A confiança no poder de renovação do ser humano.
 Portanto, devemos aproveitar as adversidades para cultivar virtudes.
 Fazer dos tropeços um passo de dança.
 Do medo um desafio.
 Dos opositores, amigos.
 E retirar, de todas as circunstâncias, lições para ser feliz.


Fonte:http://www.reflexao.com.br/mensagem_ler.php?idmensagem=468

O poder do toque com carinho



Um toque carinhoso pode ajudar a aliviar a dor, ajudar o desenvolvimento infantil e auxiliar em tratamentos da depressão, segundo uma pesquisa apresentada no Festival de Ciências da Associação Britânica para o Avanço da Ciência.
Segundo o neurocientista Francis McGlone, da Universidade de Liverpool, um sistema de fibras nervosas presentes na pele responde a toques carinhosos, do mesmo modo que os receptores de dor, e quando estimulado, pode, inclusivamente, diminuir a actividade nos nervos que transportam a sensação de dor.
O cientista e os seus colegas das universidades de Uppsala e Gotemburgo, na Suécia, explicam que existem três tipos principais de fibras nervosas na camada exterior da pele. Eles são divididos de acordo com a velocidade com que conduzem – como um fio – as atividades bioeléctricas para o cérebro. Dois desses tipos são chamados de fibras A, e são cobertos por uma camada de gordura (mielina) que actua como um isolamento em volta do fio e contribui para a alta velocidade de condução.
Mas o terceiro tipo, chamado de fibras C, não tem a camada de mielina e tem velocidade mais lenta. As fibras A são responsáveis pelo sinal quase instantâneo, que provoca uma reação por reflexo antes mesmo que o cérebro possa identificar o que houve. As fibras C, da chamada «segunda dor», são as que levam a sensação da dor mais profunda e duradoura ao cérebro. Os cientistas descobriram que também há fibras do tipo C que respondem a estímulos de prazer. E quando elas são estimuladas, a atividade nas fibras condutoras de dor diminui.

 Sensibilidade

Segundo a pesquisa, assim como com a dor, algumas partes do corpo são mais sensíveis ao toque do que outras, e a sensação de prazer proporcionada é diferente da obtida quando o carinho é aplicado a áreas sexuais.
Essas fibras levariam o sinal de prazer para a região do cérebro responsável por «recompensas», e explicaria também por que razão as pessoas gostam de usar cremes, escovar os cabelos e até porque motivo um abraço, ou mesmo a mão no ombro podem ser mais eficientes, no alívio da dor, do que palavras.
Para isolar os nervos responsáveis pelo prazer, os cientistas construíram um «estimulador de tacto rotativo» – uma máquina de acariciar voluntários. «Nós acariciámos a pele (do antebraço, da canela e do rosto) com um pincel em diferentes velocidades e depois pedimos aos voluntários que dissessem o quanto gostaram de cada movimento», revelou McGlone, adiantando que foram também inseridos microeletródos nos nervos da pele, para registar os sinais nervosos enviados da pele para o cérebro.
Os cientistas concluíram que o carinho apontado como o mais motivador de prazer era também o que provocava maior resposta nervosa. As únicas regiões que não contam com essas fibras são as a palma da mão e a sola do pé, caso contrário, seria difícil usar ferramentas ou mesmo realizar uma caminhada.
A sensação de prazer acrescenta uma quarta dimensão aos sentidos clássicos atribuídos à pele, que incluem o toque, a sensação de temperatura (frio ou quente) e a dor/comichão. A equipa agora quer estudar uma série de condições clínicas, como depressão e autismo, que têm ligações comprovadas com o tacto – a maioria das crianças autistas não gosta de ser abraçada ou acariciada, e muitos pacientes de depressão demonstram sinais claros de falta de cuidado com o corpo.
Os cientistas acreditam até que a depressão possa ter origem em carência de cuidado maternal e experiências ainda na infância de falta de carinho físico e sugerem que o carinho pode ser usada para tratar dores crónicas.

Postado em:
Terça, 16 Setembro 2008
Fonte:
http://www.paisefilhos.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=580&Itemid=60

O que querem as mulheres?

 
 
 

Ultimamente, com um maior estímulo sobre o assunto, eu estava vendo o que as mulheres realmente buscam em um homem. Eu vejo muitos homens reclamando o quanto as mulheres são complicadas e vejo muitos relacionamentos terminarem por falta de compreensão das necessidades do outro.
O  que querem os homens? Bom, acho que um homem é o mais indicado para responder isso.
Claro que estou falando de um homem de verdade, aquele cara que quer conquistar uma única mulher e não desses péssimos exemplares da espécie que só vão em busca de quantidade e assim a qualidade fica claramente de fora.
No geral, posso dizer que todo homem gosta de carinho, verdade e respeito como qualquer ser humano. A intensidade e a prioridade de cada coisa, cada homem valoriza a seu modo. Isso é bem subjetivo e a mulher, com o passar do tempo, vai aprendendo a "medir" isso no companheiro.
Mas e as mulheres?
Simples: as mulheres querem SENTIR que são amadas.
Como, o quanto e quando é fundamental e só com o tempo também o homem que quiser se esforçar o suficiente, saberá medir isso.
Volto a dizer, como sempre digo a tudo e todos: a mulher está um tanto cansada de saber que é amada. Nosso cérebro se preocupa mais com as ações do que com as palavras em si. Pode-se fazer um teste: uma mulher irá sorrir muito mais com um botão de rosa do que com um "Eu te amo". Um beijo, um abraço, estar por perto quando ninguém quer estar...tudo isso vale mais do que o cara falar que gosta.
As moças que me desculpem a comparação mas veja esse outro exemplo: se uma criança está chorando horrores, é mais fácil ficar falando, falando, falando ou dar um abraço? O que pode fazê-la se sentir melhor?
Esse exemplo não é para dizer que somos infantis. Só que quero mostrar o quanto o carinho é importante. Um tempo atrás, o Globo Reporter fez um programa exclusivamente para falar da importância do carinho. Creio que eles não tiveram que encher linguiça para manter o tempo padrão do programa.
Carinho é fundamental, sempre será uma das principais necessidades do ser humano. E tem coisa melhor do que recebr carinho de quem a gente ama?
Portanto, meu camarada, preste atenção quando sua namorada:
  • ficar crítica
  • nervosa
  • chateada
  • calada
  • chorosa
  • ciumenta
Tudo isso pode ser um claro sinal de que ela está te querendo um pouco mais pertinho do que você pensa. Até mesmo quando ela está te sufocando pode ser um sinal. Da mesma forma que o homem não gosta de mendigar carinho e atenção, a mulher também não gosta. O detalhe é que nem sempre passamos a mensagem de uma forma clara e legal. Muitas vezes, quando menos incentivamos, mais precisamos de proximidade. Nessas horas, o melhor namorado do mundo é aquele que dá carinho e mostra que podemos contar com o seu amor, mesmo quando não inspiramos amor.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Eita correria!



Boa tarde gente!
Desculpem o total desaparecimento!!!!
Esse final de ano está sendo muito apertado para mim, mas garanto que em breve, com a faculdade acabando e com um mundo de coisas surgindo vou ter muitas coisas legais para escrever aqui (na verdade, já tenho algumas). Em breve, voltei a todo vapor.
Obrigada pela compreensão!